segunda-feira, 9 de abril de 2012
Ah! Dúvida!
Dúvida, como te confundo com medo e sofrimento? Tu, que és tão diferente.
Dúvida que cresce tal bolo com fermento em meu pensamento.
Ah! Duvido!
Duvido do fundo de minha íntegra alma, conquistar teu coração a contento,
Este, duvido tenha a certeza alva e pura de tal sentimento obscuro e obsoleto.
Ah, Dívida!
Dívida ínfima de quem procura respostas em gestos constantes e incompletos,
Dívida posta pois dito que quem ama jura com paixão e afeto!
Poema do Amante Duvidoso
L.J.Becker
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